Notícia TVNet: jovem chinesa disposta a trabalhar no duro para adquirir bens de primeira necessidade.
"Uma estudante chinesa ofereceu cinco noites de sexo por um iPhone 4S novo. A proposta foi oferecida numa conversa pela internet e ganhou relevo na imprensa local, quando foi divulgada.
Primeiro, a jovem ofereceu sexo oral e o homem com quem estava a falar, num chat na internet, recusou.
Depois, subiu a proposta para cinco noites. A rapariga acrescentou que faria o que o homem quisesse, inclusive poderia passar meses com ele.
Segundo o site Asiaone, a proposta foi recusada mas acabou divulgada e ganhou protagonismo na imprensa local, que acabou a publicar as fotos, número de telefone e outros detalhes da estudante.
A jovem foi forçada a alterar o nome de utilizador três vezes e acabou por publicar um post em que dizia:"o que está errado na minha proposta? Outras pessoas oferecem sexo por luxúria".
O iPhone 4S custa cerca de 500 euros na China.
Esta não é a primeira vez que os produtos da Apple estão envolvidos em histórias, no mínimo, estranhas. Antes, um jovem vendeu um rim para conseguir comprar um iPad e uma adolescente abdicou da virgindade por um iPhone."
Ora vejam só isto!!! Esta medida hoje anunciada foi por mim proposta, há mais de um ano, através do site do programa Simplex do governo Sócrates. Nunca me responderam. Nada de feedback.
Agora reaparece com a chancela do governo democrata!!! Andaram a espreitar a caixinha das sugestões socialista que ficou para trás? NUNCA ouvi nada no panorama político nacional ou internacional sobre este conceito. Repito: eu propus ao Sr. Sócrates uma medida inovadora fudamentada em convições pessoais. Nada de plágios. No entanto vejo que os democratas não têm qualquer pejo em fazer sua a mercadoria. Bem, pelo menos que a apliquem aproveitando todo o seu potencial.
A base da fatura eletrónica é um passo importante. Todavia, o fundamental passa pelo conceito do retorno ao contribuinte.
Vejamos: eu pessoalmente poucas vezes peço a fatura num restaurante (para quê), da oficina de mecânica (fica mais barato), nunca a peço do próprio pão que adquiro todos os dias (comodismo), ou até mesmo de um simples café.
Se tudo isto fosse dedutível, ou seja, desse um retorno ao contribuinte, as pessoas imediatamente exigiriam a emissão da fatura para levar. Eu falo por mim, se o café que tomo todos os dias desse para deduzir, passava a solicitar religiosamente a fatura desse café. É certo que um só café é irrisório, mas se juntasse de todos os cafés que tomo ao longo de um ano inteiro, e todo esse valor tivesse algum retorno, por pouco que fosse, alterava radicalmente os hábitos.
Já referi esta alternativa para cobrança dos impostos a muita gente, e de início diziam-me que era inexequível, que nunca iria resultar. Vejamos então o que sucede.
Quanto às vozes de fundo que surgirão em protesto eu só lhes digo: se reclamais é porque não costumais pagar os vossos impostos, porque quem os paga só tem a aplaudir esta medida, pois ainda vão colher alguma receita extraordinária, e principalmente, se todos pagarem irá certamente baixar a contribuição que é exigida àqueles que pagam certinho. É claro, não o nego, que muitos dos que pagam religiosamente não têm outra alternativa, em muitos dos casos porque o próprio estado é o patrão. Mas também é a estes que estão a ser cortados os subsídios de natal e de férias.
Estou farto de ver indivíduos que têm negócios rentáveis e pouco declaram, alguns tão pouco que ainda são subsidiados pelo estado!!! É ridículo. Estas pessoas roubam diariamente não só o estado mas também os outros que descontam para eles. É tempo de acabar com a mamuje.
A ideia no seu âmago é bem simples: para evitar a fuga aos impostos por parte de quem tem negócios, é tornar cada cidadão um fiscal autónomo a trabalhar para o estado. Isto porque todos esses cidadãos passam a ter uma motivação para o fazer.
Aqui fica então a notícia que saiu hoje acerca do assunto no site da Rádio Renascença.
Do site "Económico" do Sapo, por Mafalda Aguilar:
Para engordar os cofres do Estado, o governo italiano decidiu lançar uma campanha publicitária contra a evasão fiscal.
'Parasita da sociedade'. Foi este o 'slogan' escolhido para sensibilizar os cidadãos contra a evasão fiscal, numa altura em que o país enfrenta sérias dificuldades orçamentais.
A campanha arranca hoje na televisão e rádio e em ‘outdoors' nas principais estações de comboios e aeroportos de Roma e Milão.
Na campanha, que se prolongará até Setembro, são exibidos pequenos parasitas, surgindo em grande plano um homem a olhar fixamente para uma câmara. A legenda diz apenas Parasita da Sociedade.
No anúncio, uma voz off afirma: "Quem vive à custa dos outros prejudica todos. Derrotar a evasão fiscal é do teu interesse".
O Berlusconi pode ser controverso, mas estou convicto que em verdade, quem foge aos impostos é efectivamente um "Parasita da Sociedade". Usualmente os que aplaudem a evasão fiscal, são os que a praticam.
Eu não fujo, sempre paguei. Se todos pagássemos, o país estava francamente melhor. Os que optam por essa via são os que melhor se encontram na vida. São aqueles que recebem subsídios do estado por declararem auferir rendimento mínimo. São os que têm negócios rentáveis e que lhes permite a dita fuga: é o café do qual não é emitido recibo, é a oficina de mecânica que faz o serviço sem acrescento do imposto, é a loja que vende por fora, é o carpinteiro, o electricista, o canalizador, o técnico de informática, o explicador de línguas, é o quiosque, são os trabalhos a dias, são todas estas pequenas empresas e serviços que caminham no limbo da lei, arredando o estado de valores que irá extorquir àqueles que já tinham pago a sua cota parte.
Eu pago mais por aqueles que não pagam. Vós nesta situação,... sois uns PARASITAS DA SOCIEDADE.
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