Quando no século XVI os portugueses chegaram ao antigo Sião, hoje Tailândia, encontraram na região, costumes e modos diferentes dos que prevaleciam na Europa. Levaram de volta consigo informações e tornaram-nas populares. Entre elas a de que por lá existiam elefantes brancos, mas em número tão reduzido que poucos podiam afirmar que já os haviam visto.
O rei local quando insatisfeito com alguém da corte, como punição, presenteava-o com um desses animais considerados sagrados, passando a visitar o presenteado em horas incertas a fim de verificar pessoalmente se o elefante estava sendo tratado com a atenção necessária.
O homenageado, coitado, que por razões óbvias se vira forçado a aceitar o presente do rei, dali em diante fazia das tripas coração para manter o animal sempre limpo e enfeitado, e o que é pior, procurando satisfazer seu apetite de tamanho e peso equivalentes às quase dez toneladas de carne e ossos que carregava. O elefante branco também não servia para trabalhar, nem para caçar. Era uma presente dispendioso que não servia para nada.
Em razão disso a expressão “elefante branco” passou a simbolizar inicialmente o presente incômodo e indesejado que alguém recebe de algum engraçadinho (principalmente a partir do século 18, quando a comédia “O Elefante do Rei do Sião”, de Ferdinand Lalou, foi apresentada com grande sucesso ao público europeu), e mais tarde, as coisas enormes e incomuns que ninguém sabe para que servem, como uma obra pública inacabada, por exemplo, ou o viaduto que liga o nada a lugar nenhum. (retirado de várias fontes da internet)
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