Achei esta notícia no Jornal de Notícias online, na seção "Os Bichos". Julgo que é interessante quanto baste e particularmente para quem ainda não teve a possibilidade de ver. Os animais reagem por instintos, sendo que algumas atitudes que a nós parecem normais, para eles podem ter um contexto completamente diferente. Aqui fica o vídeo e também a notícia, que passo a transcrever na íntegra.
"Max, um Mastiff argentino de três anos, mordeu uma apresentadora americana de televisão na cara quando esta lhe fazia festas no estúdio durante um programa ao vivo. Kyle Dyer, a jornalista, está hospitalizada e será sujeita a uma cirurgia reconstrutiva, segundo o jornal Denver Post.
O cão (cujo nome completo é Gladiator Maximus) tinha sido resgatado das águas geladas do Smith Reservoir, em Denver (EUA), por um bombeiro, na tarde de terça-feira. Tyler Sugaski, da corporação de bombeiros de West Metro, foi ao programa “9News” com o dono do animal, Michael Robinson, e Max.
Enquanto a conversa decorria, Kyle Dyer afagava Max, que respondia aos carinhos com lambidelas. Até que, inesperadamente, a mordeu no rosto. “Fui a primeira pessoa a socorrer Kyle”, contou ao jornal o bombeiro. “Ela estava de bom humor. Espero sinceramente que recupere rapidamente”.
Durante o salvamento, Max nadou na direcção de Tyler Sugaski, à medida que este tentava aproximar-se através da água gelada. “Ele percebeu que eu queria ajudá-lo a sair dali”, disse. Uma vez a salvo, Max foi observado por paramédicos que se encontravam no local com uma ambulância e que lhe trataram a hipotermia antes de o devolverem ao dono.
Depois do incidente no estúdio de televisão, Max foi levado para o Centro Animal de Denver onde ficará de quarentena durante 10 dias para que os técnicos despistem qualquer doença, incluíndo a raiva. Se tudo estiver bem, Max será devolvido ao dono."
Sogelau Tuvalu, um atleta da pequena ilha de Tuvalu, no Oceano Pacífico, fez a segunda pior marca de sempre na prova dos 100 metros, nos mundiais de atletismo de Daegu e candidata-se a pior sprinter da história. Os sites de apostas davam uma odd de 50000/1, mas ele não se importava. Afirmou no final da corrida que estava satisfeito, pois conseguira a sua melhor marca de sempre.
O tempo é o segundo mais lento na história do Campeonato Mundial, apenas a 21,73 do que o campeão mundial em 2003, Kim Collins, de St. Kitts e Nevis, correu na sua estreia em Atenas, em 1997.
Notícia TVNet: jovem chinesa disposta a trabalhar no duro para adquirir bens de primeira necessidade.
"Uma estudante chinesa ofereceu cinco noites de sexo por um iPhone 4S novo. A proposta foi oferecida numa conversa pela internet e ganhou relevo na imprensa local, quando foi divulgada.
Primeiro, a jovem ofereceu sexo oral e o homem com quem estava a falar, num chat na internet, recusou.
Depois, subiu a proposta para cinco noites. A rapariga acrescentou que faria o que o homem quisesse, inclusive poderia passar meses com ele.
Segundo o site Asiaone, a proposta foi recusada mas acabou divulgada e ganhou protagonismo na imprensa local, que acabou a publicar as fotos, número de telefone e outros detalhes da estudante.
A jovem foi forçada a alterar o nome de utilizador três vezes e acabou por publicar um post em que dizia:"o que está errado na minha proposta? Outras pessoas oferecem sexo por luxúria".
O iPhone 4S custa cerca de 500 euros na China.
Esta não é a primeira vez que os produtos da Apple estão envolvidos em histórias, no mínimo, estranhas. Antes, um jovem vendeu um rim para conseguir comprar um iPad e uma adolescente abdicou da virgindade por um iPhone."
Quando no século XVI os portugueses chegaram ao antigo Sião, hoje Tailândia, encontraram na região, costumes e modos diferentes dos que prevaleciam na Europa. Levaram de volta consigo informações e tornaram-nas populares. Entre elas a de que por lá existiam elefantes brancos, mas em número tão reduzido que poucos podiam afirmar que já os haviam visto.
O rei local quando insatisfeito com alguém da corte, como punição, presenteava-o com um desses animais considerados sagrados, passando a visitar o presenteado em horas incertas a fim de verificar pessoalmente se o elefante estava sendo tratado com a atenção necessária.
O homenageado, coitado, que por razões óbvias se vira forçado a aceitar o presente do rei, dali em diante fazia das tripas coração para manter o animal sempre limpo e enfeitado, e o que é pior, procurando satisfazer seu apetite de tamanho e peso equivalentes às quase dez toneladas de carne e ossos que carregava. O elefante branco também não servia para trabalhar, nem para caçar. Era uma presente dispendioso que não servia para nada.
Em razão disso a expressão “elefante branco” passou a simbolizar inicialmente o presente incômodo e indesejado que alguém recebe de algum engraçadinho (principalmente a partir do século 18, quando a comédia “O Elefante do Rei do Sião”, de Ferdinand Lalou, foi apresentada com grande sucesso ao público europeu), e mais tarde, as coisas enormes e incomuns que ninguém sabe para que servem, como uma obra pública inacabada, por exemplo, ou o viaduto que liga o nada a lugar nenhum. (retirado de várias fontes da internet)
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