Após uma prolongada ausência, voltei para retornar à divulgação de artigos que são caros a todos nós, e que é necessário serem reproduzidos através da rede global, pois os media tradicionais estão comprometidos.
Começando como deve ser, vou deixar exposto um vídeo feito em Dezembro de 2012, da Associação do 25 de Abril.
Neste trecho intervém Paulo Morais, um Senhor com letra grande. Se já o tinha em boa consideração, agora idolatro-o. Haja assim mais almas lusitanas para conseguirmos mudar o rumo.
É uma das explicações mais claras e cabais que se pode encontrar sobre a real grande corrupção em Portugal. Porque estamos assim de rastos? Porque nos tiram os trabalhos, os ordenados, as pensões? É um vídeo de meia hora, mas garanto-vos que nem um só minuto é desperdiçado. Não falta nada: nomes, instituições, modus operandi,... está tudo aqui, é público, o que falta para nos mexermos e salvarmo-nos da bancarrota?
Lá no nosso Jardim, havia madeira com abundância. Um dia fomos lá ver o terreno, mas a madeira estava cheia de bicho, possivelmente o tal nemátodo da madeira do pinheiro, oriundo da China. Ouvi dizer que é pior do que os incêndios. Também do oriente só vem o que é ruim!
Com tantos buracos na madeira, aquilo desvalorizou descomunalmente. Agora ainda há que pagar o tratamento da madeira que se consegue aproveitar. E o tratador da madeira? O gajo safa-se assim? Se era pago para salvaguardar a madeira lá do nosso jardim, então tem responsabilidades a assumir.
Mas os arrendatários lá da terra dizem que até é um gajo porreiro! Querem que continue.
É pá, desculpai lá mas assim não pode ser. Ou nós ou ele. Ele errou grosseiramente, tem que ser despedido. Se quereis que continue lá, então comprai o terreno e fazei dele o que quiseres. Decidei-vos.
Num tom menos sarcástico, a verdade é que está na hora do povo madeirense decidir definitivamente o que quer. O Alberto é dirigente e causou a ruína. Tem que ser responsabilizado. Se os madeirenses voltaram a confiar-lhe a maioria absoluta, está na hora dos madeirenses serem ouvidos em referendo sobre a independência do arquipélago.
Se a preferirem, deiam-lha.
Se optarem pelo não à independência, então haverá mais legitimidade para, no mínimo, exigir rigor ao Sr. Alberto João Jardim e exigir-lhe lealdade à pátria. Já por diversas vezes ele cometeu o crime de Traição à Pátria, previsto no código penal, ao proferir declarações de teor separatista, num claro desrespeito pela soberania global da nação.
Sobre este assunto, lamento ainda não ter ouvido uma só palavra do nosso chefe supremo das forças armadas, o Presidente Cavaco Silva, que é a garantia principal da soberania e união da nação portuguesa. Falhou por inécia.
Referendo aos madeirenses, já.
Do site "Económico" do Sapo.
«O investidor multimilionário George Soros sugere, em entrevista ao Der Spiegel, que Portugal e Grécia devem abandonar a zona euro.
"O problema grego foi tratado tão mal que a melhor coisa a fazer neste momento seria uma saída ordeira" da zona euro e da própria UE, propõe Soros, em entrevista à revista alemã Der Spiegel, citada pela AFP.
O investidor, que ficou famoso por em tempos ter feito tremer o Banco de Inglaterra, com manobras especulativas na bolsa, propõe exactamente o mesmo caminho para Portugal, defendendo que, assim, "a UE e o euro sobreviveriam".
Nessa entrevista, Soros volta a falar na necessidade de os países da zona euro chegarem a acordo sobre a emissão de eurobonds (títulos de dívida europeus). "Quer queiramos ou não, o euro existe. E para que possa funcionar de forma correcta, os países da zona euro devem ser capazes de refinanciar uma grande parte das suas dívidas nas mesmas condições", justificou.
O multimilionário dos mercados, que é muito crítico da posição alemã contra a criação de um esquema de emissão de obrigações europeias, sublinhou também ao Der Spiegel que não tem uma intenção especulativa contra o euro. "Não estou certamente a apostar contra o euro", assegurou, explicando que "os chineses estão muito interessados numa alternativa ao dólar e farão tudo o que for preciso para ajudar os europeus a salvá-lo [a moeda única]".
George Soros conta com uma carreira de 40 anos de investimentos nos mercados, cujo ponto mais alto foi a aposta contra a libra esterlina, em 1992, que rendeu mil milhões de dólares.»
Não. Recuso em absoluto a simples sugestão de que devemos abandonar a zona euro agora. Fomos usados e explorados por este eurocapitalismo, o país foi arrastado para um estado letárgico, deixaram-nos nas lonas. Agora querem despejar-nos? Não. Recuso-me. Exijo o retorno em ajuda monetária por toda a calamidade que trouxeram a esta nação. Recuso-me a sair de mãos a abanar, sem contrapartidas, depois de tirarem o pouco que tinhamos.
Sempre fui contra os métodos e imposições destes invasores, contra o seu pseudo-liberalismo que servia exclusivamente para camuflar uma nova ordem ditatorial dos seus mercados. Mas agora não irão sair assim sem assumir as responsabilidades. Porque sim, a Europa tem responsabilidades no que aconteceu à Grécia e a Portugal.
Quanto a este parasita financeiro, este tal de Soros, aproveito para transmitir-lhe uma mensagem pessoal, num português do povo, que se adequa a este caso como nenhuma outra expressão erudita podia fazer: vai prá puta que te pariu, seu filho da puta. Tenho dito.
Pelo desabafo, peço desculpa aos demais leitores que muito estimo e prezo, mas há momentos na vida que alma grita mais alto do que a razão.
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