A eterna luta de classes, estereotipada pela cor do colarinho. Qual é a cor do teu colarinho?

Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012
O Cavalo Azul de Rínia

Obrigado a todos que se voluntariaram e colaboraram neste projeto, para a conceção de uma capa para este livro infantil, "O Cavalo Azul de Rínia". 

   

Reconheço o empenho de todos que participaram e sem dúvida que há muitos ilustradores com talento por estas terras lusitanas, visto as várias ilustrações soberbas que foram rececionadas.

No entanto, como o livro terá um único ilustrador, optei pelo novo talento José Luís Cardão, após ter chegado até mim a sua proposta, que fica de seguida aqui exposta para vossa consideração. 

  

Uma vez mais um enorme obrigado a todos vós e as maiores felicidades para a vossa carreira. 

  



Traficado por Dinis Vieira às 20:33
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Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012
Como potencializar o intelecto dos Miúdos
   
A propósito da notícia sobre o livro "Todas as Crianças podem ser Einstein" de Fernando Alberca, especialista em educação, deixo aqui o link para lerem a totalidade do artigo. Ressalvo que pessoalmente identifico-me com algumas das metodologias apontadas, sendo que algumas derivam mesmo do senso comum mas não de um modo consciente. Certamente que nem todas as crianças desenvolverão a sua capacidade intelectual até ao ponto sugerido, mesmo com um esforço nesse sentido, pois é necessário a conjugação de muitas variáveis. Contudo, acredito que a capacidade de todas as crianças pode ser potencializada até um patamar elevado. É nesse sentido que os progenitores devem trabalhar na orientação da educação dos seus filhos. 


Traficado por Dinis Vieira às 10:10
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Sábado, 23 de Julho de 2011
A Simplicidade da Boa Disposição

 É possível ficarmos mais bem dispostos sem recorrer a estratagemas complexos ou elaboradas ideias humorísticas. A simplicidade patente neste filme não deixa ninguém indiferente. Vejam e regalem-se conquanto se recordam dos vossos putos ou sobrinhos. 

 



Traficado por Dinis Vieira às 23:38
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Quinta-feira, 23 de Junho de 2011
Puerilidade Desinibidora

Faleceu recentemente o irmão do meu sogro, ambos sessentões.

Eram muito próximos um do outro, pelo que o meu sogro sofreu bastante com a perda. Ele é uma pessoa reservada, não deixa transparecer facilmente o que sente, pelo que sonegou a dor em si.

 

A minha filha, sua neta, tem sete anos e frequenta a catequese da igreja católica da freguesia. A questão da fé de cada um é algo pessoal e íntimo. Quer seja uma fé monoteísta ou politeísta, quer valorize determinados princípios ou outros perfeitamente opostos, a fé diz respeito a cada ser humano na sua esfera individual. 

No caso da Lara, além da questão do legado da crença e da cultura dos seus progenitores, que a mesma mais tarde poderá acolher ou não, há uma indelével transmissão de valores morais e cívicos de atuação em sociedade que são adquiridos na catequese.

Hoje em dia sobressai cada vez mais nas pessoas a ausência deste fio condutor no comportamento generalizado, em particular no caso dos mais jovens. 

 

Não obstante eventuais divergências de opinião sobre o supracitado, o que me surpreendeu e levou a partilhar convosco o seguinte, foi uma situação ocorrida. 

Dois dias após o funeral, a menina, incentivada pela mãe, telefona para o avô para que este se animasse um pouco ao falar com a neta. 

 

- Que foi avô? Estás triste?

- Estou.

- É por causa do teu irmão ter morrido?

- Sim, é.

- Mas olha, ele não está morto. 

- Não está? 

- Não, ele está vivo dentro de ti. As pessoas de quem nós gostamos estão sempre vivas dentro de nós, tal como a tua mãe ou o teu pai. 

 

Cerca de meia hora após o telefonema, uma tia da menina que reside com o avô, telefona de volta. Questiona a mãe acerca do conteúdo da conversa que a menina teve com o avô. Disse que após a chamada, o avô sentou-se à mesa para jantar e começou a chorar. Aquele homem, duro e controlado, que nem durante o funeral tinha derramado uma só lágrima, encontrava-se agora à mesa a chorar em frente aos restantes membros da casa. Perguntado qual o motivo, o mesmo disse que de todas as pessoas que falaram com ele após o falecimento do irmão dando condolências, nenhuma tinha dito palavras tão comoventes e bonitas como as da menina.

   

Muitas vezes não dizemos francamente o que sentimos, o que realmente pensamos. Por vezes há quem precise simplesmente de ouvir a verdade, ou de ouvir algo que faculte algum conforto e alívio, ainda sabendo que não passam de meras palavras. E esse é o dom das crianças. A puerilidade desinibidora que as crianças ostentam é uma das suas grandes virtudes, que infelizmente consome-se com o passar do tempo até desvanecer completamente.

 

Não é normal a Lara ter este género de conversa. É um elemento estranho ao ambiente em que está inserida. Tal só poderia ter surgido por frequentar a catequese. Mas uma criança que parecia que apenas ia à catequese para passear e estar com as amigas, sem que prestasse ainda qualquer atenção aos assuntos abordados, surpreende agora pessoas adultas com diálogos que a transcendem. 



Traficado por Dinis Vieira às 13:21
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