É uma ladainha comum ouvir dizer que é fácil apontar os problemas mas que quanto às soluções ninguém as apresenta.
Pois bem, a pensar precisamente nessa situação foi elaborada aqui, após muita prospeção, uma lista de profissionais a soldo, daqueles que "fazem o trabalho", com garantia, sem perguntas.
Fica então esta oferta patriota, sem custos, onde o novo elenco governativo pode debruçar-se e avaliar os prós, pois os contras são quase ínfimos, tal a qualidade aqui reunida.
A-Team: talvez, se conseguisse encontrá-los, devesse o nosso governo desenvolver esforços a fim de contratar este staff de recursos humanos para solucionar esta crise. Os únicos à altura da espinhosa tarefa, sobejamente conhecidos por A-Team. Para quem questione o real significado de A-Team, ficam a saber que se trata simplesmente dum anacronismo: Aonde Todos Erram, Acertamos a Matar.
Vale e Azevedo: com última morada conhecida em Inglaterra, este homem é especialista em fraude, camuflação de off-shores, e reconhecido ainda por um vasto leque de trapaças e vigarices subtis que comprovam que o português pode estar ao mais alto nível dos padrões europeus. Tais dotes seriam certamente úteis ao nosso governo, de modo a que para variar fizéssemos em vez de nos fazerem.
Fátima Felgueiras: com amplo conhecimento geográfico das terras de Vera Cruz, esta mulher é perita na arte das luvas, garantindo ao visado uma saída airosa para o Brasil no caso de qualquer contratempo. Esta é a mulher perita em absolvições nos corredores da justiça, garantindo inviolável a imunidade dos seus clientes.
Paulo Pedroso: apesar de subsistirem dúvidas acerca do seu real papel nesta organização, este homem apresenta-se formalmente como político profissional, diplomata encarregue de ser a face política perante a comunicação social, de toda a estrutura envolvente.
Valentim Loureiro: com amplos conhecimentos dentro das forças armadas, este homem é um contacto incontornável para o sucesso de qualquer operação financeira menos funcional, que requeira uma intervenção mais musculada. O major dá cartas igualmente em determinados concelhos do litoral norte, onde a sua influência é crucial.
Casal Mcann: peritos na camuflagem, não há lavagem de dinheiro que possa vir a público. São dois, são um casal, são Bonnie & Clide do século XXI.
Gangue da Retroescavadora: deitam a mão na massa como mais ninguém, sem no entanto serem capturados ou sequer identificados. Nesta altura, é mesmo o que Portugal precisa: deitar a mão na massa.
Bibi: protagonista como duplo em "Correio de Risco", este é o homem certo para uma fuga de emergência. Para garantir o sucesso, há que ter um condutor capaz de transportar os clientes.
Dona Branca: com esta diva, a Europa tremeria. Perita na arte de emprestar o dinheiro dos outros, obtendo lucros exorbitantes. Faz omoletes sem ovos. Quando a Europa ainda nem sonhava sequer em aplicar a Portugal e à Grécia este esquema, já a mulher era uma lenda no campo em questão.
Pinto da Costa: o pilar de toda a equipa, o padrinho onde todos se vergariam. Este homem não sabe o que é falhar. Não olha a meios para atingir os objectivos, olha somente para os resultados. Não verga, não teme, não deixa farpa por responder. Controla magistralmente dentro e fora das normas, satisfazendo as necessidades mais básicas dos seus clientes.
Eis uma pérola do Gangster, composta por diversos Gangsteres de elevada craveira, pronta a servir o país... e a vergar a Europa.
É possível ficarmos mais bem dispostos sem recorrer a estratagemas complexos ou elaboradas ideias humorísticas. A simplicidade patente neste filme não deixa ninguém indiferente. Vejam e regalem-se conquanto se recordam dos vossos putos ou sobrinhos.
É mais um clássico "Antes e Depois" para compararem as diferenças, e assimilarem as mudanças que o tempo físico e social provoca nas pessoas.
Já agora, vejam lá se reconhecem estas figuras públicas do cinema e televisão.
Congratulo a malta do Google Portugal por assinalarem a data de aniversário da nossa Amália com esta singela homenagem, mas repleta de significado. Vem demonstrar que a grande fadista ainda reina entre nós e está para durar.
Parabéns Amália.
Aqui fica mais uma ajuda para o vídeo português "Fat like a Boss", que subiu inesperadamente no Top dos filmes mais visionados do site Youtube. Quando a notícia saíu cá para fora há alguns dias atrás, o vídeo encontrava-se no Top 20. Neste momento está com toda a justiça no Top 10. É a fábula da ascensão meteórica de um plebeu a estrela planetária devido a um simples filme de um minuto.
Não é tanto pelo conteúdo, apesar de ter o seu valor, mas sim pela ascensão de "produto" nacional. É sempre agradável de ver.
Apoiem-no visionado-o mais uma vez, mesmo que já o tenham feito. Força Portugal, força Guedes.
...só é preciso usar a imaginação.
E eu a pensar que já tinha visto de tudo...!
Jogo amigável entre os Emirados Unidos e Líbano, que terminou 6 - 2.
Consta que os jogadores do Líbano foram tirar satisfações devido à "provocação".
Um golo num penalty marcado de calcanhar, fica sem dúvida prá história deste desporto.
Antes foi assim...
Agora é assim...
O IV Reich já se encontra entre nós, mas desta feita a máquina propagandista foi substituida pela bem mais eficaz máquina capitalista. Os alemães perderam a guerra que eles próprios encetaram com propósitos económicos, e aprenderam bem a lição com os seus inimigos, adotando agora a oleada e eficaz camuflagem do modelo da economia atual.
Ninguém aceita ideias novas pela força. É preciso apresentar as mudanças de forma subliminar e sugestiva, deixando as pessoas interiorizarem-nas, pois deste modo a sugestão irá ser aceite sem contestação e nem será minimamente posta em causa.
É precisamente o que sucede no caso do império do capitalismo. Nascemos dentro deste meio e a maioria de nós nem sequer põe em causa o seu funcionamento.
O povo alemão tem-se mostrado inconformado com os avultados empréstimos cedidos à Grécia e a Portugal. No entanto, os juros exacerbados que lhes estão associados levarão a receitas recorde para o seu orçamento. Só há ganhos. No improvável, digo eu, caso dos países endividados não repagarem os valores em falta, os credores irão pedir o dinheiro junto das garantias que foram apresentadas. Não há risco, isto é negócio puro e duro, de exploração não só de economias mais débeis, mas igualmente de governos sem pulso.
Como sabem, isto não foi criado da noite para o dia. Para que os países chegassem a este ponto de endividamento, foi necessária uma preparação a longo prazo. Daí a imposição de cotas, ou seja de limites à produção através da exploração dos recursos destes países. Adveio que estes tiveram que adquirir o que não podiam produzir às nações onde as cotas continuavam a permitir um excesso de produção.
Lucro fácil para alemães e companhia. Dívida fácil para Grécia e companhia. Antes a Alemanha e companhia pagavam à Grécia e companhia para não produzir, agora emprestam para finalmente cobrar os dividendos, que se juntam ao lucro obtido anteriormente pelas exportações extraordinárias, e que ainda se mantêm pois na Grécia também é preciso comer e já não têm estrutura para suportar tal produção.
Observem a primeira imagem, do III Reich, onde se pode observar que a Grécia lá se encontra. Não conseguiram à primeira, mas o bom aluno retornou poucas décadas depois com uma nova abordagem, e lá conseguiu subjugar os infelizes gregos. Para mal dos nossos pecados, também fomos enrolados desta feita. Apesar de por princípio ser contra a ditadura cega de António Salazar, dou a mão à palmatória neste aspeto, que ele soube gerir magistralmente o nosso afastamento do declínio. Já nessa altura, a miséria e a desgraça de uns foi o mote para o enriquecimento de outros, incluindo Portugal que aproveitou para guarnecer o stock de ouro. Todavia desta vez não temos uma pessoa pragmática a conduzir os destinos da nossa nação, mas sim uns pobre tolos, iludidos por discursos europeus de glória e prosperidade, de um futuro de irmandade e igualdade, em que todos juntos prosperamos: caíram no goto da camuflada máquina propagandista do IV Reich.
Como se encontra ilustrado na segunda imagem, Merkel propõe para os demais o que não faz na Alemanha. Não faz porque não precisa. Não precisa porque nós os sustentamos, desde as exportações dos últimos 20 anos, e agora a pagar os empréstimos solidários com juros que falam por si, não em irmandade e igualdade, mas sim em subjugação à pseudo-superioridade da raça alemã. Sempre foram nazis, agora somente nazipitalistas.
Só falta mesmo a sublevação para o mundo da voz dum líder, ao bom jeito de Hitler.
Este senhor, que de resto eu pessoalmente considero dos comentadores nacionais mais assertivos da atualidade, faz neste vídeo a melhor explicação dos atuais acontecimentos que infligem Portugal. É sem dúvida uma explicação cabal.
Para quem não teve a oportunidade de o ver na televisão, verifiquem aqui a opinião sustentada da crua realidade.
...e a gente seduz-vos com ternura.
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